sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Barulhinho Bom: BERIMBAU VIOLA
Dois barulhinhos me hipnotizam com uma facilidade impressionante.
Ontem assistindo algumas cenas da novela Pantanal fiquei vidrada na paz daquelas imagens, muito bem combinadas com aquele som de viola, que coisa linda! Passei o dia ouvindo o álbum Instrumental 1 e 2 do Almir Sater, acho que minhas raízes interioranas são fortes suficientes para me deixar horas ouvindo uma viola...
O outro é o som de um berimbau que está lindo na música abaixo do Celso Fonseca, procurei o video para anexar sem sucesso... by the way: Que letra! Para o final de semana: chuvinha fina, aromas e sabores na cozinha e minha viola desafinada ...
TEU SORRISO
Aonde anda o teu sorriso?
Em que olhos foi parar?
Teu sorriso vê a vida
e a vida te encanta o olhar
Aonde anda o teu sorriso?
Alegria de viver
Meu sorriso ganha vida
Quando penso em você
Escancara o teu sorriso
Alegra o meu coração
Traz a luz do teu sorriso
De volta pra mim
Aonde vou sem teu sorriso?
Que perigo te perder
Pelas ruas da cidade
Que amanhece sem você
Passa o tempo e eu não consigo
Ver o tempo se perder
Só penso no teu sorriso
Sorrindo pra não sofrer
Escancara o teu sorriso
Alegra o meu coração
Traz a luz do teu sorriso
De volta pra mim
terça-feira, 23 de setembro de 2008
A Escolha da Simplicidade ....
Muitas pessoas reclamam da correria de suas vidas.
Acham que têm compromissos demais e culpam a complexidade do mundo moderno.
Entretanto, inúmeras delas multiplicam suas tarefas sem real necessidade.
Viver com simplicidade é uma opção que se faz.
Muitas das coisas consideradas imprescindíveis à vida, na realidade, são supérfluas.
A rigor, enquanto buscam coisas, as criaturas se esquecem da vida em si.
Angustiadas por múltiplos compromissos, não refletem sobre sua realidade íntima.
Esquecem do que gostam, não pensam no que lhes traz paz, enquanto sufocam em buscas vãs.
De que adianta ganhar o mundo e perder-se a si próprio?
Se a criatura não tomar cuidado, ter e parecer podem tomar o lugar do ser.
Ninguém necessita trocar de carro constantemente, ter incontáveis sapatos, sair todo final de semana.
É possível reduzir a própria agitação, conter o consumismo e redescobrir a simplicidade.
O simples é aquele que não simula ser o que não é, que não dá demasiada importância a sua imagem, ao que os outros dizem ou pensam dele.
A pessoa simples não calcula os resultados de cada gesto, não tem artimanhas e nem segundas intenções.
Ela experimente a alegria de ser, apenas.
Não se trata de levar uma vida inconsciente, mas de reencontrar a própria infância.
Mas uma infância como virtude, não como estágio da vida.
Uma infância que não se angustia com as dúvidas de quem ainda tem tudo por fazer e conhecer.
A simplicidade não ignora, apenas aprendeu a valorizar o essencial.
Os pequenos prazeres da vida, uma conversa interessante, olhar as estrelas, andar de mãos dadas, cozinhar, cuidar de um jardim...
Tudo isso compõe a simplicidade do existir.
Não é necessário ter muito dinheiro ou ser importante para ser feliz.
Mas é difícil ter felicidade sem tempo para fazer o que se gosta.
Não há nada de errado com o dinheiro ou o sucesso.
É bom e importante trabalhar, estudar e aperfeiçoar-se.
Progredir sempre é uma necessidade humana.
Mas isso não implica viver angustiado, enquanto se tenta dar cabo de infinitas atividades.
Se o preço do sucesso for ausência de paz, talvez ele não valha a pena.
As coisas sempre ficam para trás, mais cedo ou mais tarde.
Mas há tesouros imateriais que jamais se esgotam.
As amizades genuínas, um amor cultivado, a serenidade e a paz de espírito são alguns deles.
Preste atenção em como você gasta seu tempo.
Analise as coisas que valoriza e veja se muitas delas não são apenas um peso desnecessário em sua existência.
Experimente desapegar-se dos excessos.
Ao optar pela simplicidade, talvez redescubra a alegria de viver.
Acham que têm compromissos demais e culpam a complexidade do mundo moderno.
Entretanto, inúmeras delas multiplicam suas tarefas sem real necessidade.
Viver com simplicidade é uma opção que se faz.
Muitas das coisas consideradas imprescindíveis à vida, na realidade, são supérfluas.
A rigor, enquanto buscam coisas, as criaturas se esquecem da vida em si.
Angustiadas por múltiplos compromissos, não refletem sobre sua realidade íntima.
Esquecem do que gostam, não pensam no que lhes traz paz, enquanto sufocam em buscas vãs.
De que adianta ganhar o mundo e perder-se a si próprio?
Se a criatura não tomar cuidado, ter e parecer podem tomar o lugar do ser.
Ninguém necessita trocar de carro constantemente, ter incontáveis sapatos, sair todo final de semana.
É possível reduzir a própria agitação, conter o consumismo e redescobrir a simplicidade.
O simples é aquele que não simula ser o que não é, que não dá demasiada importância a sua imagem, ao que os outros dizem ou pensam dele.
A pessoa simples não calcula os resultados de cada gesto, não tem artimanhas e nem segundas intenções.
Ela experimente a alegria de ser, apenas.
Não se trata de levar uma vida inconsciente, mas de reencontrar a própria infância.
Mas uma infância como virtude, não como estágio da vida.
Uma infância que não se angustia com as dúvidas de quem ainda tem tudo por fazer e conhecer.
A simplicidade não ignora, apenas aprendeu a valorizar o essencial.
Os pequenos prazeres da vida, uma conversa interessante, olhar as estrelas, andar de mãos dadas, cozinhar, cuidar de um jardim...
Tudo isso compõe a simplicidade do existir.
Não é necessário ter muito dinheiro ou ser importante para ser feliz.
Mas é difícil ter felicidade sem tempo para fazer o que se gosta.
Não há nada de errado com o dinheiro ou o sucesso.
É bom e importante trabalhar, estudar e aperfeiçoar-se.
Progredir sempre é uma necessidade humana.
Mas isso não implica viver angustiado, enquanto se tenta dar cabo de infinitas atividades.
Se o preço do sucesso for ausência de paz, talvez ele não valha a pena.
As coisas sempre ficam para trás, mais cedo ou mais tarde.
Mas há tesouros imateriais que jamais se esgotam.
As amizades genuínas, um amor cultivado, a serenidade e a paz de espírito são alguns deles.
Preste atenção em como você gasta seu tempo.
Analise as coisas que valoriza e veja se muitas delas não são apenas um peso desnecessário em sua existência.
Experimente desapegar-se dos excessos.
Ao optar pela simplicidade, talvez redescubra a alegria de viver.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
CULINÁRIA: Fusili à Carbonara Gratinado
Casei com um amante da cozinha italiana, especialmente as massas. E por mais que não me agrade não consigo fugir delas vez ou outra... A receita abaixo é uma mistura de duas ou três receitas do simpático Olivier. (clique nas fotos para ampliação)
INGREDIENTES:
1 pacote de fusili
• 50 g de mussarela ralada
• 50 g de parmesão ralado
• 1 copo de creme de leite fresco
• 100 g de bacon levemente torrado
• 3 colheres (sopa) de salsinha bem picada
• 2 dentes de alho
• Sal e pimenta-do-reino e noz moscada em pó, a gosto
• 50 g de mussarela ralada
• 50 g de parmesão ralado
• 1 copo de creme de leite fresco
• 100 g de bacon levemente torrado
• 3 colheres (sopa) de salsinha bem picada
• 2 dentes de alho
• Sal e pimenta-do-reino e noz moscada em pó, a gosto
MODO DE PREPARO:
• Cozinhe o fusili na água salgada al dente; transfira para uma frigideira e acrescente o creme de leite e tempere com sal, pimenta, noz moscada, alho picado e salsinha;
• Coloque para esquentar em fogo médio por cinco minutos;
• Em outra frigideira misture os dois queijos e torre os cubinhos de bacon em outra;
• Tire os fusili do fogo e acrescente a metade da quantia do queijo e o bacon frito;
• Coloque a mistura em uma forma previamente untada com manteiga;
• Espalhe por cima a segunda metade do queijo;
• Asse no forno a 220º C de 20 a 25 minutos;
• Servir bem quente na própria forma.
• Em outra frigideira misture os dois queijos e torre os cubinhos de bacon em outra;
• Tire os fusili do fogo e acrescente a metade da quantia do queijo e o bacon frito;
• Coloque a mistura em uma forma previamente untada com manteiga;
• Espalhe por cima a segunda metade do queijo;
• Asse no forno a 220º C de 20 a 25 minutos;
• Servir bem quente na própria forma.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
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