Sou fã de musicais, com espetáculos memoráveis que agora se resumem em antes e depois de THE BEATLES! Cats é um que quero esquecer e Blue Man estava no top até então...
Beatles Num Céu de Diamantes chega a seis sessões por semana, algo que o Rio não vivia há mais de 20 anos, principalmente em um espetáculo sem recurso cênico e nenhum texto, somente vozes na interpretação perfeita dos The Beatles.
Uma energia indescritivel que remete qualquer geração a um passado mágico! Sem esquecer do trio de violoncelo, um piano e alguma percussão que muitas vezes não passa de uma caixa de madeira.
O espetáculo de fato são diamantes dos mais bem lapidados e quem nunca ouviu falar nessa dupla em musicais, jamais se esquecerá de Charles Moeller e Claudio Botelho.
Enjoy it: www.beatlesnumceudediamantes.com.br
quarta-feira, 25 de junho de 2008
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Ioga: O Mestre dos Mestres!
Virtualmente nada se sabe sobre a vida de Patañjali, e algumas escolas acreditam que ele é totalmente ficcional. Há algumas referências, que sugerem que ele viveu entre 200 a.C. e 400 d.C.. Antigos textos freqüentemente referem-se a Patañjali como uma encarnação de um deus serpente Ananta, e ele é as vezes descrito como meio homem meio serpente.
Os mais ortodoxos dizem que Patañjali nasceu na Índia no ano 250 antes de Cristo. Tinha como pais Angiras e Gonika. Gonika era reencarnação de Sati (Parvati)
Antes de nascer na Terra, Patañjali era Adisesa ou como também é conhecido, Ananta, a serpente sobre a qual Vishnu descança. O seu nascimento como humano foi um prêmio concedido a ele por Shiva e Vishnu.
Certo dia, Vishnu se encantou com a dança de Shiva Nataraja, o pai do Yoga, e seu contentamento foi tão grande que ele vibrou profundamente com a dança de Shiva, o Maha Yogue (grande yogue).
Percebendo a vibração de Vishnu, Ananta se sentiu atraído e curioso sobre o que estava acontecendo. Questionando a Vishnu sobre o porque daquela vibração, Vishnu o respondeu que a dança de Shiva o havia feito vibrar às alturas do infinito, lhe ocasionando o estado de samadhi.
Ao escutar essa maravilhosa explicação, Adisesa desenvolveu um desejo ardente de reencarnar como humano e aprender yoga.
Historicamente, Gonika é considerada a mãe de Patañjali. Gonika era uma yogini muito devota do antigo yoga tântrico. Todos os dias pela manhã ela praticava a Saudação ao Sol (Surya Namaskar) como forma de devoção ao deus Surya (deus do Sol). Ela rogava constantemente para que fosse a mãe de um filho yogue.
Depois de intensas austeridades, Surya se sentiu satisfeito e atendeu as preces de Gonika, fazendo com que Adisesa reencarnasse como seu filho.
Gonika chamou o lindo menino de Patañjali, pois ele representava o fruto de suas orações ao deus Surya.
Patañjali é a conjunção de Pat (o que caiu do céu) e Añjali (o gesto da oração, com as mãos unidas ao peito.)
A antiga tradição do yoga nos diz que o Yoga foi ensinado de Shiva à Parvati. Matsyendra escutou esses ensinamentos e posteriormente se tornou o primeiro yogue.
Gonika era a reencarnação de Parvati (como Sati) e, assim, Patañjali nasceu com o conhecimento intuitivo do Yoga, graças às bênçãos de Gonika.
As lendas envolvendo o nascimento de Patañjali nos dizem que na primeira noite de fevereiro Angiras e Gonikas conceberão o grande sábio. A data de seu nascimento é incerto, mas diz-se que foi entre os dias 30 e 31 de outubro. Hoje essa data é comemorada como o dia mundial do Yoga.
Além de Gonika, Patañjali teve como mestre espiritual Hiranyagarbha, uma encarnação de Brahma e que estava diretamente ligado à linhagem espiritual do sábio Kapila, fundador do Samkhya. Hiranyagarbha era pai de Gonika e, portanto, avô de Patañjali.
Há também informações espirituais de que o grande avatar de Shiva, o Mahavatar Babají Nagaraj o iniciou nos segredos do Kriya Yoga.
Patañjali tinha uma vida social normal e foi casado com Lolupa, sua única esposa. Com ela teve um filho chamado Nagaputra, o qual foi seu sucessor natural.
Outro grande discípulo de Patañjali e Nagaputra foi o lendário Dattatreya autor de inúmeros tratados sobre o Yoga.
Patañjali deixou como legado os Yoga Sutras, tratado que sistematiza a prática do yoga. O Yoga Sutras provavelmente data de 200 a.C.. Patañjali tem sido freqüentemente chamado do fundador do Yoga por causa deste trabalho, embora na realidade seja uma figura de grande expressão no yoga. O Yoga Sutra é um tratado sobre o Raja Yoga, baseado na escola Samkhya e nas escrituras Hindus do Bhagavad Gita. O Yoga também utiliza os conhecimentos dos Puranas, Vedas e Upanishads. Ainda que, este trabalho é certamente o mais brilhante tratado sobre as escrituras Hindus. O Yoga de Patañjali é uma das seis escolas da Filosofia Hindu.
O Yoga sistematizado por Patañjali também é conhecido como Ashtanga Yoga por literalmente traduzirem os oito passos do yoga. Eles são: Yama; Niyama, Asana, Pranayama, Pratyahara, Dharana, Dhyana e Samadhi… mas isso é uma outra história...
Os mais ortodoxos dizem que Patañjali nasceu na Índia no ano 250 antes de Cristo. Tinha como pais Angiras e Gonika. Gonika era reencarnação de Sati (Parvati)
Antes de nascer na Terra, Patañjali era Adisesa ou como também é conhecido, Ananta, a serpente sobre a qual Vishnu descança. O seu nascimento como humano foi um prêmio concedido a ele por Shiva e Vishnu.
Certo dia, Vishnu se encantou com a dança de Shiva Nataraja, o pai do Yoga, e seu contentamento foi tão grande que ele vibrou profundamente com a dança de Shiva, o Maha Yogue (grande yogue).
Percebendo a vibração de Vishnu, Ananta se sentiu atraído e curioso sobre o que estava acontecendo. Questionando a Vishnu sobre o porque daquela vibração, Vishnu o respondeu que a dança de Shiva o havia feito vibrar às alturas do infinito, lhe ocasionando o estado de samadhi.
Ao escutar essa maravilhosa explicação, Adisesa desenvolveu um desejo ardente de reencarnar como humano e aprender yoga.
Historicamente, Gonika é considerada a mãe de Patañjali. Gonika era uma yogini muito devota do antigo yoga tântrico. Todos os dias pela manhã ela praticava a Saudação ao Sol (Surya Namaskar) como forma de devoção ao deus Surya (deus do Sol). Ela rogava constantemente para que fosse a mãe de um filho yogue.
Depois de intensas austeridades, Surya se sentiu satisfeito e atendeu as preces de Gonika, fazendo com que Adisesa reencarnasse como seu filho.
Gonika chamou o lindo menino de Patañjali, pois ele representava o fruto de suas orações ao deus Surya.
Patañjali é a conjunção de Pat (o que caiu do céu) e Añjali (o gesto da oração, com as mãos unidas ao peito.)
A antiga tradição do yoga nos diz que o Yoga foi ensinado de Shiva à Parvati. Matsyendra escutou esses ensinamentos e posteriormente se tornou o primeiro yogue.
Gonika era a reencarnação de Parvati (como Sati) e, assim, Patañjali nasceu com o conhecimento intuitivo do Yoga, graças às bênçãos de Gonika.
As lendas envolvendo o nascimento de Patañjali nos dizem que na primeira noite de fevereiro Angiras e Gonikas conceberão o grande sábio. A data de seu nascimento é incerto, mas diz-se que foi entre os dias 30 e 31 de outubro. Hoje essa data é comemorada como o dia mundial do Yoga.
Além de Gonika, Patañjali teve como mestre espiritual Hiranyagarbha, uma encarnação de Brahma e que estava diretamente ligado à linhagem espiritual do sábio Kapila, fundador do Samkhya. Hiranyagarbha era pai de Gonika e, portanto, avô de Patañjali.
Há também informações espirituais de que o grande avatar de Shiva, o Mahavatar Babají Nagaraj o iniciou nos segredos do Kriya Yoga.
Patañjali tinha uma vida social normal e foi casado com Lolupa, sua única esposa. Com ela teve um filho chamado Nagaputra, o qual foi seu sucessor natural.
Outro grande discípulo de Patañjali e Nagaputra foi o lendário Dattatreya autor de inúmeros tratados sobre o Yoga.
Patañjali deixou como legado os Yoga Sutras, tratado que sistematiza a prática do yoga. O Yoga Sutras provavelmente data de 200 a.C.. Patañjali tem sido freqüentemente chamado do fundador do Yoga por causa deste trabalho, embora na realidade seja uma figura de grande expressão no yoga. O Yoga Sutra é um tratado sobre o Raja Yoga, baseado na escola Samkhya e nas escrituras Hindus do Bhagavad Gita. O Yoga também utiliza os conhecimentos dos Puranas, Vedas e Upanishads. Ainda que, este trabalho é certamente o mais brilhante tratado sobre as escrituras Hindus. O Yoga de Patañjali é uma das seis escolas da Filosofia Hindu.
O Yoga sistematizado por Patañjali também é conhecido como Ashtanga Yoga por literalmente traduzirem os oito passos do yoga. Eles são: Yama; Niyama, Asana, Pranayama, Pratyahara, Dharana, Dhyana e Samadhi… mas isso é uma outra história...
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Culinária: CREME ÁS ESCONDIDAS
A combinação da abóbora com o gorgonzola resulta em um sabor indescritível!
De cor forte e vibrante, esse creme pode ser servido tanto como prato principal como uma simples entrada. Costumo servi-lo de entrada com pão sueco, já que seu sabor marcante pede pães leves e neutros.
A história dessa receita é engraçada, passei meses insistindo com o chefe de buffet do Hilton para revelar os ingredientes, já nos últimos dias fui presenteada com um rápido cochicho e um: Se vire com as quantidades e o modo de preparo, se o chefe se cozinha souber, me mata!!! OBRIGADA CHEFE, SEREI ETERNAMENTE GRATA!!
• 1 abóbora Japonesa de +/- 500G (não tente outra senão a japonesa!!!)
• 2 Cubos de Caldo de Legumes (Prefiro preparar meu próprio tempero, fica à seu critério)
• De 150 à 250gr de Queijo Gorgonzola (O queijo é forte então adicione conforme seu paladar)
• 1 Lata de Creme de Leite
• Salsa picada à gosto (Não gosto da Salsa nesse prato, acho que tira o sabor original, à seu critério)
Preparo: (Corte a abóbora em quatro e não remova a casca e/ou as sementes!) Ferva a abóbora em 1 litro de água com os cubos de tempero até a abóbora ficar macia. Espere esfriar remova a semente e a casca e bata a polpa no liquidificador com 1 ½ xícara do caldo do cozimento até obter um creme. Retorne para a panela e adicione o queijo e o creme de leite até o queijo começar a derreter, salpique a salsa.
Enjoy it!
De cor forte e vibrante, esse creme pode ser servido tanto como prato principal como uma simples entrada. Costumo servi-lo de entrada com pão sueco, já que seu sabor marcante pede pães leves e neutros.
A história dessa receita é engraçada, passei meses insistindo com o chefe de buffet do Hilton para revelar os ingredientes, já nos últimos dias fui presenteada com um rápido cochicho e um: Se vire com as quantidades e o modo de preparo, se o chefe se cozinha souber, me mata!!! OBRIGADA CHEFE, SEREI ETERNAMENTE GRATA!!
• 1 abóbora Japonesa de +/- 500G (não tente outra senão a japonesa!!!)
• 2 Cubos de Caldo de Legumes (Prefiro preparar meu próprio tempero, fica à seu critério)
• De 150 à 250gr de Queijo Gorgonzola (O queijo é forte então adicione conforme seu paladar)
• 1 Lata de Creme de Leite
• Salsa picada à gosto (Não gosto da Salsa nesse prato, acho que tira o sabor original, à seu critério)
Preparo: (Corte a abóbora em quatro e não remova a casca e/ou as sementes!) Ferva a abóbora em 1 litro de água com os cubos de tempero até a abóbora ficar macia. Espere esfriar remova a semente e a casca e bata a polpa no liquidificador com 1 ½ xícara do caldo do cozimento até obter um creme. Retorne para a panela e adicione o queijo e o creme de leite até o queijo começar a derreter, salpique a salsa.
Enjoy it!
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