Adoro tudo que leva Canela mas nunca tinha pensado no formato: "bolo deliciosamente macio coberto com CANELA, Açucar Mascavo e Castanhas Moidas"!
Ingredientes
1 1/2 Xic Farinha de Trigo
2 colheres (chá) de fermento em pó
1/3 xic manteiga
3/4 xic açucar
1 ovo
1/2 xic leite
Para Cobertura:
4 Colheres (sopa) manteiga derretida
1/2 xic de açucar mascavo
2 colheres (sopa) farinha trigo (opcional: se preferir a cobertura menos endurecida não adicione a farinha ou adicione pouco. O exemplo da foto está sem a farinha. A cobertura penetra no bolo formando um recheio cremoso de canela e açucar maskavo. Também não adiciono a castanha que vem logo abaixo)
1/2 Xic Castanha-do-Pará ou Avelãs ou Pistaches picados ou moidos no processador.
MODO DE PREPARO
Preaqueça o forno e unte uma forma de pudim (não sei o diâmetro sorry...vide foto acima, talvez 30cm) com margarina e farinha de trigo.
Na Batedeira bata a manteiga e adicione o açucar aos poucos até obter um creme leve e fofo. Junte o Ovo e bata bem. Acrescente a Farinha e o Fermento peneirados alternando com o leite, batendo bem. Coloque a massa na forma e reserve.
COBERTURA: Em uma tijela, misture todos os ingredientes e polvilhe sobre a massa.
Asse po 30 minutos ou teste c/ o palito até dourar. Sirva Morno! AHHAHáguanaboca;)
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
sábado, 25 de outubro de 2008
Barulhinho Bom: HAVANA 3 AM
Aproveitem são somente 12 faixas, o guitarrista é nada menos que Paul Simonon (ex The Clash), a banda terminou logo depois que o vacalista da banda faleceu.
O som tem um "Q" de rockabille dos anos 80, afinal se formou logo após o rompimento do The Clash, em 1986.
Foi P.Simonon quem desenho a capa do CD da banda e hoje expõe em galerias da Europa.
Procurei algo para dizer mas basta ouvir...
Música: THE HARDEST GAME
O som tem um "Q" de rockabille dos anos 80, afinal se formou logo após o rompimento do The Clash, em 1986.
Foi P.Simonon quem desenho a capa do CD da banda e hoje expõe em galerias da Europa.
Procurei algo para dizer mas basta ouvir...
Música: THE HARDEST GAME
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Vinho: Um Prazer a ser Preservado
Minhas noites de sexta se resumem em um vinhozinho e um queijo bacana... Não tenho parceiro para o vinho, a solução então foi procurar alternativas para degustar dias depois aquele mesmo vinho, escolhido a dedo e não menos saboroso por ter sido solitariamente degustado.
Infelizmente, quando em contato com o ar, o vinho começa a se deteriorar rápida e irreversivelmente. Durante a fermentação e eventual estágio em tonéis de madeira, o oxigênio é benéfico à correta maturação dos vinhos, porém, uma vez engarrafados, passa a ser prejudicial. O fenômeno da oxidação também ocorre em vinhos fechados, mais lentamente, podendo levar muitos anos; em garrafas abertas, no entanto, a deterioração é notada rapidamente. Desaconselha-se até a decantação de vinhos muito antigos, pois, por serem mais frágeis, podem estragar no mesmo instante.
Uma vez aberta à garrafa, a oxidação é apenas uma questão de tempo. Quanto tempo? O processo é gradual. A cada dia o vinho estará um pouco mais oxidado, até atingir um ponto em que se tornará impossível bebê-lo - pode demorar horas ou vários dias. Vinhos com mais corpo e mais álcool resistem mais. Nenhum, contudo, escapa à decrepitude e jamais será a mesma coisa no dia seguinte. Podemos usar de artifícios para retardar a perda de qualidade.
A maneira mais óbvia e menos eficiente de conservar uma garrafa aberta é arrolhando-a e colocando-a na geladeira. A refrigeração retardará a oxidação. Outra maneira, por ser pouco eficiente e nada elegante, mas muito divulgada, é utilizar um canudinho de refrigerante e os próprios pulmões. Coloca-se um pouco de algodão na ponta do canudo para que a saliva não caia no vinho, enche-se o pulmão de ar e prende-se a respiração por alguns segundos. Em seguida, sopre no interior da garrafa. Com isso, ela se encherá de gás carbônico que, por ser mais pesado que o oxigênio, ocupará todo o recipiente. Deve-se arrolhar rapidamente a garrafa e guardá-la na geladeira.NÃO ME CONVIDE PARA UMA TAÇA NESSE DIA!
Há no mercado uma série de acessórios destinados a conservar garrafas de vinho abertas. O mais conhecido é o Vacu Vin, uma bombinha de sucção e rolhas de borracha que funcionam como válvulas. Com ele, pretende-se retirar o ar de dentro da garrafa. Além de o vácuo não ser perfeito, parte dos aromas do vinho sai junto com a operação. Uma outra traquitana é o Wine Saver, uma evolução do Vacu Vin.
Outro equipamento é o Winekeeper, um cilindro portátil de nitrogênio, gás inerte que não altera o vinho. Funciona bem, mas você terá sua garrafa atrelada a um tubo, comprometendo a apresentação e o manuseio. Pode-se adquirir esses acessórios em sites na Internet ou em lojas especializadas.
O método caseiro mais barato, simples, que mais me agrada, é a utilização de meias garrafas (de 375 mililitros). Ao abrir uma grande, transfira metade do conteúdo para a menor, que deve estar bem limpa. Encha por completo e depois arrolhe com a própria rolha do vinho a ser bebido ou com outra qualquer bem limpa. Assim o vinho resistirá dias ou até semanas. (não acredite nas semanas, tente no máximo dois ou três dias, pelo menos lá em casa é assim passou três dias e o churrasco terá um tempero especial de uma bela reserva de Carménère!)
Conservar espumantes abertos é tarefa ingrata e, convenhamos, abrir um champanhe e não consumi-lo todo vai contra o espírito da bebida e deveria estar no Código Penal. Caso cometa esse crime, existe um Vacu Vin para esse tipo de vinho, que bombeia ar para dentro da garrafa, mantendo a pressão.
O caso dos fortificados, como o Porto, é mais simples. Podemos dividi-los em duas categorias: os que amadureceram longo tempo em madeira, como os Tawnies (10, 20, 30 e 40 anos), e os demais, que foram logo engarrafados, como os Vintage. Os primeiros, por terem passado por um longo estágio de oxidação em sua elaboração, resistem tranqüilamente vários dias depois de abertos, embora percam gradativamente seus aromas. Os outros devem ser bebidos logo, como qualquer vinho de mesa.
Se for impossível consumir toda a garrafa, não se preocupe, afinal, o vinho não foi feito para nos causar preocupações e, sim, dar prazer. Deguste-o no dia seguinte, tendo apenas consciência de que, com o tempo, decairá até oxidar por completo.
Infelizmente, quando em contato com o ar, o vinho começa a se deteriorar rápida e irreversivelmente. Durante a fermentação e eventual estágio em tonéis de madeira, o oxigênio é benéfico à correta maturação dos vinhos, porém, uma vez engarrafados, passa a ser prejudicial. O fenômeno da oxidação também ocorre em vinhos fechados, mais lentamente, podendo levar muitos anos; em garrafas abertas, no entanto, a deterioração é notada rapidamente. Desaconselha-se até a decantação de vinhos muito antigos, pois, por serem mais frágeis, podem estragar no mesmo instante.
Uma vez aberta à garrafa, a oxidação é apenas uma questão de tempo. Quanto tempo? O processo é gradual. A cada dia o vinho estará um pouco mais oxidado, até atingir um ponto em que se tornará impossível bebê-lo - pode demorar horas ou vários dias. Vinhos com mais corpo e mais álcool resistem mais. Nenhum, contudo, escapa à decrepitude e jamais será a mesma coisa no dia seguinte. Podemos usar de artifícios para retardar a perda de qualidade.
A maneira mais óbvia e menos eficiente de conservar uma garrafa aberta é arrolhando-a e colocando-a na geladeira. A refrigeração retardará a oxidação. Outra maneira, por ser pouco eficiente e nada elegante, mas muito divulgada, é utilizar um canudinho de refrigerante e os próprios pulmões. Coloca-se um pouco de algodão na ponta do canudo para que a saliva não caia no vinho, enche-se o pulmão de ar e prende-se a respiração por alguns segundos. Em seguida, sopre no interior da garrafa. Com isso, ela se encherá de gás carbônico que, por ser mais pesado que o oxigênio, ocupará todo o recipiente. Deve-se arrolhar rapidamente a garrafa e guardá-la na geladeira.NÃO ME CONVIDE PARA UMA TAÇA NESSE DIA!
Há no mercado uma série de acessórios destinados a conservar garrafas de vinho abertas. O mais conhecido é o Vacu Vin, uma bombinha de sucção e rolhas de borracha que funcionam como válvulas. Com ele, pretende-se retirar o ar de dentro da garrafa. Além de o vácuo não ser perfeito, parte dos aromas do vinho sai junto com a operação. Uma outra traquitana é o Wine Saver, uma evolução do Vacu Vin.
Outro equipamento é o Winekeeper, um cilindro portátil de nitrogênio, gás inerte que não altera o vinho. Funciona bem, mas você terá sua garrafa atrelada a um tubo, comprometendo a apresentação e o manuseio. Pode-se adquirir esses acessórios em sites na Internet ou em lojas especializadas.
O método caseiro mais barato, simples, que mais me agrada, é a utilização de meias garrafas (de 375 mililitros). Ao abrir uma grande, transfira metade do conteúdo para a menor, que deve estar bem limpa. Encha por completo e depois arrolhe com a própria rolha do vinho a ser bebido ou com outra qualquer bem limpa. Assim o vinho resistirá dias ou até semanas. (não acredite nas semanas, tente no máximo dois ou três dias, pelo menos lá em casa é assim passou três dias e o churrasco terá um tempero especial de uma bela reserva de Carménère!)
Conservar espumantes abertos é tarefa ingrata e, convenhamos, abrir um champanhe e não consumi-lo todo vai contra o espírito da bebida e deveria estar no Código Penal. Caso cometa esse crime, existe um Vacu Vin para esse tipo de vinho, que bombeia ar para dentro da garrafa, mantendo a pressão.
O caso dos fortificados, como o Porto, é mais simples. Podemos dividi-los em duas categorias: os que amadureceram longo tempo em madeira, como os Tawnies (10, 20, 30 e 40 anos), e os demais, que foram logo engarrafados, como os Vintage. Os primeiros, por terem passado por um longo estágio de oxidação em sua elaboração, resistem tranqüilamente vários dias depois de abertos, embora percam gradativamente seus aromas. Os outros devem ser bebidos logo, como qualquer vinho de mesa.
Se for impossível consumir toda a garrafa, não se preocupe, afinal, o vinho não foi feito para nos causar preocupações e, sim, dar prazer. Deguste-o no dia seguinte, tendo apenas consciência de que, com o tempo, decairá até oxidar por completo.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Barulhinho Bom: BERIMBAU VIOLA
Dois barulhinhos me hipnotizam com uma facilidade impressionante.
Ontem assistindo algumas cenas da novela Pantanal fiquei vidrada na paz daquelas imagens, muito bem combinadas com aquele som de viola, que coisa linda! Passei o dia ouvindo o álbum Instrumental 1 e 2 do Almir Sater, acho que minhas raízes interioranas são fortes suficientes para me deixar horas ouvindo uma viola...
O outro é o som de um berimbau que está lindo na música abaixo do Celso Fonseca, procurei o video para anexar sem sucesso... by the way: Que letra! Para o final de semana: chuvinha fina, aromas e sabores na cozinha e minha viola desafinada ...
TEU SORRISO
Aonde anda o teu sorriso?
Em que olhos foi parar?
Teu sorriso vê a vida
e a vida te encanta o olhar
Aonde anda o teu sorriso?
Alegria de viver
Meu sorriso ganha vida
Quando penso em você
Escancara o teu sorriso
Alegra o meu coração
Traz a luz do teu sorriso
De volta pra mim
Aonde vou sem teu sorriso?
Que perigo te perder
Pelas ruas da cidade
Que amanhece sem você
Passa o tempo e eu não consigo
Ver o tempo se perder
Só penso no teu sorriso
Sorrindo pra não sofrer
Escancara o teu sorriso
Alegra o meu coração
Traz a luz do teu sorriso
De volta pra mim
terça-feira, 23 de setembro de 2008
A Escolha da Simplicidade ....
Muitas pessoas reclamam da correria de suas vidas.
Acham que têm compromissos demais e culpam a complexidade do mundo moderno.
Entretanto, inúmeras delas multiplicam suas tarefas sem real necessidade.
Viver com simplicidade é uma opção que se faz.
Muitas das coisas consideradas imprescindíveis à vida, na realidade, são supérfluas.
A rigor, enquanto buscam coisas, as criaturas se esquecem da vida em si.
Angustiadas por múltiplos compromissos, não refletem sobre sua realidade íntima.
Esquecem do que gostam, não pensam no que lhes traz paz, enquanto sufocam em buscas vãs.
De que adianta ganhar o mundo e perder-se a si próprio?
Se a criatura não tomar cuidado, ter e parecer podem tomar o lugar do ser.
Ninguém necessita trocar de carro constantemente, ter incontáveis sapatos, sair todo final de semana.
É possível reduzir a própria agitação, conter o consumismo e redescobrir a simplicidade.
O simples é aquele que não simula ser o que não é, que não dá demasiada importância a sua imagem, ao que os outros dizem ou pensam dele.
A pessoa simples não calcula os resultados de cada gesto, não tem artimanhas e nem segundas intenções.
Ela experimente a alegria de ser, apenas.
Não se trata de levar uma vida inconsciente, mas de reencontrar a própria infância.
Mas uma infância como virtude, não como estágio da vida.
Uma infância que não se angustia com as dúvidas de quem ainda tem tudo por fazer e conhecer.
A simplicidade não ignora, apenas aprendeu a valorizar o essencial.
Os pequenos prazeres da vida, uma conversa interessante, olhar as estrelas, andar de mãos dadas, cozinhar, cuidar de um jardim...
Tudo isso compõe a simplicidade do existir.
Não é necessário ter muito dinheiro ou ser importante para ser feliz.
Mas é difícil ter felicidade sem tempo para fazer o que se gosta.
Não há nada de errado com o dinheiro ou o sucesso.
É bom e importante trabalhar, estudar e aperfeiçoar-se.
Progredir sempre é uma necessidade humana.
Mas isso não implica viver angustiado, enquanto se tenta dar cabo de infinitas atividades.
Se o preço do sucesso for ausência de paz, talvez ele não valha a pena.
As coisas sempre ficam para trás, mais cedo ou mais tarde.
Mas há tesouros imateriais que jamais se esgotam.
As amizades genuínas, um amor cultivado, a serenidade e a paz de espírito são alguns deles.
Preste atenção em como você gasta seu tempo.
Analise as coisas que valoriza e veja se muitas delas não são apenas um peso desnecessário em sua existência.
Experimente desapegar-se dos excessos.
Ao optar pela simplicidade, talvez redescubra a alegria de viver.
Acham que têm compromissos demais e culpam a complexidade do mundo moderno.
Entretanto, inúmeras delas multiplicam suas tarefas sem real necessidade.
Viver com simplicidade é uma opção que se faz.
Muitas das coisas consideradas imprescindíveis à vida, na realidade, são supérfluas.
A rigor, enquanto buscam coisas, as criaturas se esquecem da vida em si.
Angustiadas por múltiplos compromissos, não refletem sobre sua realidade íntima.
Esquecem do que gostam, não pensam no que lhes traz paz, enquanto sufocam em buscas vãs.
De que adianta ganhar o mundo e perder-se a si próprio?
Se a criatura não tomar cuidado, ter e parecer podem tomar o lugar do ser.
Ninguém necessita trocar de carro constantemente, ter incontáveis sapatos, sair todo final de semana.
É possível reduzir a própria agitação, conter o consumismo e redescobrir a simplicidade.
O simples é aquele que não simula ser o que não é, que não dá demasiada importância a sua imagem, ao que os outros dizem ou pensam dele.
A pessoa simples não calcula os resultados de cada gesto, não tem artimanhas e nem segundas intenções.
Ela experimente a alegria de ser, apenas.
Não se trata de levar uma vida inconsciente, mas de reencontrar a própria infância.
Mas uma infância como virtude, não como estágio da vida.
Uma infância que não se angustia com as dúvidas de quem ainda tem tudo por fazer e conhecer.
A simplicidade não ignora, apenas aprendeu a valorizar o essencial.
Os pequenos prazeres da vida, uma conversa interessante, olhar as estrelas, andar de mãos dadas, cozinhar, cuidar de um jardim...
Tudo isso compõe a simplicidade do existir.
Não é necessário ter muito dinheiro ou ser importante para ser feliz.
Mas é difícil ter felicidade sem tempo para fazer o que se gosta.
Não há nada de errado com o dinheiro ou o sucesso.
É bom e importante trabalhar, estudar e aperfeiçoar-se.
Progredir sempre é uma necessidade humana.
Mas isso não implica viver angustiado, enquanto se tenta dar cabo de infinitas atividades.
Se o preço do sucesso for ausência de paz, talvez ele não valha a pena.
As coisas sempre ficam para trás, mais cedo ou mais tarde.
Mas há tesouros imateriais que jamais se esgotam.
As amizades genuínas, um amor cultivado, a serenidade e a paz de espírito são alguns deles.
Preste atenção em como você gasta seu tempo.
Analise as coisas que valoriza e veja se muitas delas não são apenas um peso desnecessário em sua existência.
Experimente desapegar-se dos excessos.
Ao optar pela simplicidade, talvez redescubra a alegria de viver.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
CULINÁRIA: Fusili à Carbonara Gratinado
Casei com um amante da cozinha italiana, especialmente as massas. E por mais que não me agrade não consigo fugir delas vez ou outra... A receita abaixo é uma mistura de duas ou três receitas do simpático Olivier. (clique nas fotos para ampliação)
INGREDIENTES:
1 pacote de fusili
• 50 g de mussarela ralada
• 50 g de parmesão ralado
• 1 copo de creme de leite fresco
• 100 g de bacon levemente torrado
• 3 colheres (sopa) de salsinha bem picada
• 2 dentes de alho
• Sal e pimenta-do-reino e noz moscada em pó, a gosto
• 50 g de mussarela ralada
• 50 g de parmesão ralado
• 1 copo de creme de leite fresco
• 100 g de bacon levemente torrado
• 3 colheres (sopa) de salsinha bem picada
• 2 dentes de alho
• Sal e pimenta-do-reino e noz moscada em pó, a gosto
MODO DE PREPARO:
• Cozinhe o fusili na água salgada al dente; transfira para uma frigideira e acrescente o creme de leite e tempere com sal, pimenta, noz moscada, alho picado e salsinha;
• Coloque para esquentar em fogo médio por cinco minutos;
• Em outra frigideira misture os dois queijos e torre os cubinhos de bacon em outra;
• Tire os fusili do fogo e acrescente a metade da quantia do queijo e o bacon frito;
• Coloque a mistura em uma forma previamente untada com manteiga;
• Espalhe por cima a segunda metade do queijo;
• Asse no forno a 220º C de 20 a 25 minutos;
• Servir bem quente na própria forma.
• Em outra frigideira misture os dois queijos e torre os cubinhos de bacon em outra;
• Tire os fusili do fogo e acrescente a metade da quantia do queijo e o bacon frito;
• Coloque a mistura em uma forma previamente untada com manteiga;
• Espalhe por cima a segunda metade do queijo;
• Asse no forno a 220º C de 20 a 25 minutos;
• Servir bem quente na própria forma.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
DESIRE: SONHO
Sonho – 1. Seqüência de fenômenos psíquicos que involuntariamente ocorrem durante o sono. 2.Aquilo com que se sonha. 3.Fantasia, ilusão. 4.Desejo, aspiração !!!! 5 Bolinho leve, frito, feito com farinha, leite e ovos...rs... e para não perder o post:
SONHO DE CREME
INGREDIENTES:
Recheio: 1 lata de leite moça; 2 gemas; 1 colher (sopa) de manteiga; 1/4 xícara de de licor de ovos ou 01 colher (chá) de essência de baunilha; 3 colheres (sopa) de suco de limão;
Massa: 2 tabletes de fermento para pão (30g); 2 colheres (sopa) de açúcar; 1 1/2 xícara (chá) de leite morno; 1 xícara (chá) de manteiga; 2 gemas; 1 pitada de sal; 6 a 7 xícaras (chá) de farinha de trigo; 2 xícaras (chá) de açúcar misturado com 2 colheres (sopa) de canela em pó para polvilhar; óleo para fritar
MODO DE PREPARO:
Recheio:
Numa panela misture bem o leite moça, as gemas e a manteiga.
Leve ao fogo baixo por cerca de 10 minutos, até obter uma consistência cremosa.
Retire do fogo e junte o licor ou a essência de baunilha e o suco de limão.
Massa:
Dissolva o fermento e o açúcar no leite.
Junte todos os ingredientes, menos a farinha e misture bem juntando a farinha aos poucos até obter uma massa que solte das mãos.forme bolinhas de tamanho médio e deixe descansarem num tabuleiro ou mármore polvilhado com farinha.
Cubra com um pano limpo e deixe dobrarem de volume.
Frite os sonhos em fogo brando, em óleo não muito quente, dourando uniformemente.
Deixe escorrendo em papel absorvente.
Depois de esfriarem um pouco, corte cada sonho ao meio sem dividi-los totalmente, recheie com o creme e polvilhe com a mistura de açúcar e canela em pó.
SONHO DE CREME
INGREDIENTES:
Recheio: 1 lata de leite moça; 2 gemas; 1 colher (sopa) de manteiga; 1/4 xícara de de licor de ovos ou 01 colher (chá) de essência de baunilha; 3 colheres (sopa) de suco de limão;
Massa: 2 tabletes de fermento para pão (30g); 2 colheres (sopa) de açúcar; 1 1/2 xícara (chá) de leite morno; 1 xícara (chá) de manteiga; 2 gemas; 1 pitada de sal; 6 a 7 xícaras (chá) de farinha de trigo; 2 xícaras (chá) de açúcar misturado com 2 colheres (sopa) de canela em pó para polvilhar; óleo para fritar
MODO DE PREPARO:
Recheio:
Numa panela misture bem o leite moça, as gemas e a manteiga.
Leve ao fogo baixo por cerca de 10 minutos, até obter uma consistência cremosa.
Retire do fogo e junte o licor ou a essência de baunilha e o suco de limão.
Massa:
Dissolva o fermento e o açúcar no leite.
Junte todos os ingredientes, menos a farinha e misture bem juntando a farinha aos poucos até obter uma massa que solte das mãos.forme bolinhas de tamanho médio e deixe descansarem num tabuleiro ou mármore polvilhado com farinha.
Cubra com um pano limpo e deixe dobrarem de volume.
Frite os sonhos em fogo brando, em óleo não muito quente, dourando uniformemente.
Deixe escorrendo em papel absorvente.
Depois de esfriarem um pouco, corte cada sonho ao meio sem dividi-los totalmente, recheie com o creme e polvilhe com a mistura de açúcar e canela em pó.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
MÚSICA E ARTE: Álbum Summer Eyes - Shock Poets
Shock Poets nasceu quando os membros do Spy V. Spy cismaram de fazer um projeto paralelo. Em 1994 formaram uma nova banda - Shock Poets.
Indo mais para o lado melódico do que o Spy, o trio formado pelo baterista Mark Cuffe (que no Shock Poets migrou para guitarra e vocais), o baixista Craig Bloxom e um novo baterista Paul Wheeler, mostram muita competência nesse álbum Summer Eyes.
O CD tem ótimos momentos como o bacana refrão “Love & Live a Lie”. Além de “Eyes” um som perfeito para ouvir em qualquer boteco de frente para uma praia junto com umas cervejas.
O disco inteiro é bem regular (na opinião dos críticos pq EU ADOOOORO!), se não vai mudar sua vida com certeza pode te dar mais de uma hora de prazer certeiro. Acho que talvez a palavra mais adequada para descrever o som do Shock Poets é “agradável”.
Não satisfeitos com os resultados obtidos através do Shock Poets eles resolveram reformular o v. Spy v. Spy em 1996, e deixar o Shock Poets de lado. Com o Spy reformulado eles partiram para uma turnê no Brasil e descobriram que eram imensamente populares. Decidiram então ficar no Brasil onde permaneceram até 1997.
Indo mais para o lado melódico do que o Spy, o trio formado pelo baterista Mark Cuffe (que no Shock Poets migrou para guitarra e vocais), o baixista Craig Bloxom e um novo baterista Paul Wheeler, mostram muita competência nesse álbum Summer Eyes.
O CD tem ótimos momentos como o bacana refrão “Love & Live a Lie”. Além de “Eyes” um som perfeito para ouvir em qualquer boteco de frente para uma praia junto com umas cervejas.
O disco inteiro é bem regular (na opinião dos críticos pq EU ADOOOORO!), se não vai mudar sua vida com certeza pode te dar mais de uma hora de prazer certeiro. Acho que talvez a palavra mais adequada para descrever o som do Shock Poets é “agradável”.
Não satisfeitos com os resultados obtidos através do Shock Poets eles resolveram reformular o v. Spy v. Spy em 1996, e deixar o Shock Poets de lado. Com o Spy reformulado eles partiram para uma turnê no Brasil e descobriram que eram imensamente populares. Decidiram então ficar no Brasil onde permaneceram até 1997.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Patanjali: "8 STEPS"
Na busca pelo silêncio aquieto minha mente na pureza dessas águas que são o reflexo do ambiente nato. Sendo nada senão a própria vida.
Na incansável construção da ponte entre meu ser e a sociedade busco o direcionamento, o foco (1), a disciplina e a regularidade(2), com a humilde esperança
de transcender meu corpo (3) para então iniciar a construção de uma nova ponte, essa entre meu próprio corpo e minha mente.
Sigo um ritmo contínuo(4), nunca ofegante mas sempre vivo.
E no abismo da conversão, mergulho no meu interior(5) , fixando a consciência (6) e cessando os pensamentos (7), tendo como objetivo viver nesse mundo sem que ele viva em mim(8).
A reação é automática mas a resposta é consciente
sexta-feira, 18 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
PORTUGAL: Queijo Serra da Estrela
Falei abaixo de queijos e vinhos de forma bastante superficial, aos poucos pretendo destacar uma particularidade ou outra e esse é um que merece um artigo especial pois se me perguntarem o que mais marcou minha ida à Portugal, a resposta será rápida e direta: QUEIJO SERRA DA ESTRELA!
Me lembro como se fosse ontem de um restaurantezinho típico às margens do rio Tejo, em que todas as mesas tinham um queijo envolto com gases que logo me chamou atenção. Por dentro era cremoso como um requeijão servido sempre acompanhado de uma cestinhas de pães.
O Queijo Serra da Estrela, vulgarmente chamado Queijo da Serra, é um queijo curado, com pasta semimole, amanteigada de cor branca ou amarelada. É feito a partir de leite de ovelha, na região da Serra da Estrela, onde se situa o ponto mais alto de Portugal continental. É considerado o melhor queijo de Portugal. Produzido com leite de ovelhas das raças Bordaleira Serra da Estrela e/ou Churra Mondegueira, coalhado pela flor do cardo (Cynara cardunculus L.), planta nativa da região. Produzido no Inverno, o seu êxito dependia, outrora, da temperatura das mãos das mulheres que o fabricavam nas frias casas de granito típicas da arquitectura da região.
No Brasil o preço varia de R$300-R$400 para a peça grande que chega a pesar 900G, já o SERRINHA (meu preferido) pesa em torno de 480G e chega a custar R$ 150-200. Consegui encontrá-lo no Rio com ajuda de uma amiga portuguesa, pois até então a idéia era trazer de Porto Alegre, já que no Mercado Municipal de São Paulo não é mais comercializado. Nos EUA, fui informada que o Serrinha custa USD50,00.
Caso tenha qualquer informação à respeito desta raridade portuguesa, por favor deixe seu manifesto. Lembrando que qualquer contrabando em prol dos laços portugueses, será muito bem vindo! ORA POIS!
Me lembro como se fosse ontem de um restaurantezinho típico às margens do rio Tejo, em que todas as mesas tinham um queijo envolto com gases que logo me chamou atenção. Por dentro era cremoso como um requeijão servido sempre acompanhado de uma cestinhas de pães.
O Queijo Serra da Estrela, vulgarmente chamado Queijo da Serra, é um queijo curado, com pasta semimole, amanteigada de cor branca ou amarelada. É feito a partir de leite de ovelha, na região da Serra da Estrela, onde se situa o ponto mais alto de Portugal continental. É considerado o melhor queijo de Portugal. Produzido com leite de ovelhas das raças Bordaleira Serra da Estrela e/ou Churra Mondegueira, coalhado pela flor do cardo (Cynara cardunculus L.), planta nativa da região. Produzido no Inverno, o seu êxito dependia, outrora, da temperatura das mãos das mulheres que o fabricavam nas frias casas de granito típicas da arquitectura da região.
No Brasil o preço varia de R$300-R$400 para a peça grande que chega a pesar 900G, já o SERRINHA (meu preferido) pesa em torno de 480G e chega a custar R$ 150-200. Consegui encontrá-lo no Rio com ajuda de uma amiga portuguesa, pois até então a idéia era trazer de Porto Alegre, já que no Mercado Municipal de São Paulo não é mais comercializado. Nos EUA, fui informada que o Serrinha custa USD50,00.
Caso tenha qualquer informação à respeito desta raridade portuguesa, por favor deixe seu manifesto. Lembrando que qualquer contrabando em prol dos laços portugueses, será muito bem vindo! ORA POIS!
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Música e Arte: THE BEATLES
Sou fã de musicais, com espetáculos memoráveis que agora se resumem em antes e depois de THE BEATLES! Cats é um que quero esquecer e Blue Man estava no top até então...
Beatles Num Céu de Diamantes chega a seis sessões por semana, algo que o Rio não vivia há mais de 20 anos, principalmente em um espetáculo sem recurso cênico e nenhum texto, somente vozes na interpretação perfeita dos The Beatles.
Uma energia indescritivel que remete qualquer geração a um passado mágico! Sem esquecer do trio de violoncelo, um piano e alguma percussão que muitas vezes não passa de uma caixa de madeira.
O espetáculo de fato são diamantes dos mais bem lapidados e quem nunca ouviu falar nessa dupla em musicais, jamais se esquecerá de Charles Moeller e Claudio Botelho.
Enjoy it: www.beatlesnumceudediamantes.com.br
Beatles Num Céu de Diamantes chega a seis sessões por semana, algo que o Rio não vivia há mais de 20 anos, principalmente em um espetáculo sem recurso cênico e nenhum texto, somente vozes na interpretação perfeita dos The Beatles.
Uma energia indescritivel que remete qualquer geração a um passado mágico! Sem esquecer do trio de violoncelo, um piano e alguma percussão que muitas vezes não passa de uma caixa de madeira.
O espetáculo de fato são diamantes dos mais bem lapidados e quem nunca ouviu falar nessa dupla em musicais, jamais se esquecerá de Charles Moeller e Claudio Botelho.
Enjoy it: www.beatlesnumceudediamantes.com.br
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Ioga: O Mestre dos Mestres!
Virtualmente nada se sabe sobre a vida de Patañjali, e algumas escolas acreditam que ele é totalmente ficcional. Há algumas referências, que sugerem que ele viveu entre 200 a.C. e 400 d.C.. Antigos textos freqüentemente referem-se a Patañjali como uma encarnação de um deus serpente Ananta, e ele é as vezes descrito como meio homem meio serpente.
Os mais ortodoxos dizem que Patañjali nasceu na Índia no ano 250 antes de Cristo. Tinha como pais Angiras e Gonika. Gonika era reencarnação de Sati (Parvati)
Antes de nascer na Terra, Patañjali era Adisesa ou como também é conhecido, Ananta, a serpente sobre a qual Vishnu descança. O seu nascimento como humano foi um prêmio concedido a ele por Shiva e Vishnu.
Certo dia, Vishnu se encantou com a dança de Shiva Nataraja, o pai do Yoga, e seu contentamento foi tão grande que ele vibrou profundamente com a dança de Shiva, o Maha Yogue (grande yogue).
Percebendo a vibração de Vishnu, Ananta se sentiu atraído e curioso sobre o que estava acontecendo. Questionando a Vishnu sobre o porque daquela vibração, Vishnu o respondeu que a dança de Shiva o havia feito vibrar às alturas do infinito, lhe ocasionando o estado de samadhi.
Ao escutar essa maravilhosa explicação, Adisesa desenvolveu um desejo ardente de reencarnar como humano e aprender yoga.
Historicamente, Gonika é considerada a mãe de Patañjali. Gonika era uma yogini muito devota do antigo yoga tântrico. Todos os dias pela manhã ela praticava a Saudação ao Sol (Surya Namaskar) como forma de devoção ao deus Surya (deus do Sol). Ela rogava constantemente para que fosse a mãe de um filho yogue.
Depois de intensas austeridades, Surya se sentiu satisfeito e atendeu as preces de Gonika, fazendo com que Adisesa reencarnasse como seu filho.
Gonika chamou o lindo menino de Patañjali, pois ele representava o fruto de suas orações ao deus Surya.
Patañjali é a conjunção de Pat (o que caiu do céu) e Añjali (o gesto da oração, com as mãos unidas ao peito.)
A antiga tradição do yoga nos diz que o Yoga foi ensinado de Shiva à Parvati. Matsyendra escutou esses ensinamentos e posteriormente se tornou o primeiro yogue.
Gonika era a reencarnação de Parvati (como Sati) e, assim, Patañjali nasceu com o conhecimento intuitivo do Yoga, graças às bênçãos de Gonika.
As lendas envolvendo o nascimento de Patañjali nos dizem que na primeira noite de fevereiro Angiras e Gonikas conceberão o grande sábio. A data de seu nascimento é incerto, mas diz-se que foi entre os dias 30 e 31 de outubro. Hoje essa data é comemorada como o dia mundial do Yoga.
Além de Gonika, Patañjali teve como mestre espiritual Hiranyagarbha, uma encarnação de Brahma e que estava diretamente ligado à linhagem espiritual do sábio Kapila, fundador do Samkhya. Hiranyagarbha era pai de Gonika e, portanto, avô de Patañjali.
Há também informações espirituais de que o grande avatar de Shiva, o Mahavatar Babají Nagaraj o iniciou nos segredos do Kriya Yoga.
Patañjali tinha uma vida social normal e foi casado com Lolupa, sua única esposa. Com ela teve um filho chamado Nagaputra, o qual foi seu sucessor natural.
Outro grande discípulo de Patañjali e Nagaputra foi o lendário Dattatreya autor de inúmeros tratados sobre o Yoga.
Patañjali deixou como legado os Yoga Sutras, tratado que sistematiza a prática do yoga. O Yoga Sutras provavelmente data de 200 a.C.. Patañjali tem sido freqüentemente chamado do fundador do Yoga por causa deste trabalho, embora na realidade seja uma figura de grande expressão no yoga. O Yoga Sutra é um tratado sobre o Raja Yoga, baseado na escola Samkhya e nas escrituras Hindus do Bhagavad Gita. O Yoga também utiliza os conhecimentos dos Puranas, Vedas e Upanishads. Ainda que, este trabalho é certamente o mais brilhante tratado sobre as escrituras Hindus. O Yoga de Patañjali é uma das seis escolas da Filosofia Hindu.
O Yoga sistematizado por Patañjali também é conhecido como Ashtanga Yoga por literalmente traduzirem os oito passos do yoga. Eles são: Yama; Niyama, Asana, Pranayama, Pratyahara, Dharana, Dhyana e Samadhi… mas isso é uma outra história...
Os mais ortodoxos dizem que Patañjali nasceu na Índia no ano 250 antes de Cristo. Tinha como pais Angiras e Gonika. Gonika era reencarnação de Sati (Parvati)
Antes de nascer na Terra, Patañjali era Adisesa ou como também é conhecido, Ananta, a serpente sobre a qual Vishnu descança. O seu nascimento como humano foi um prêmio concedido a ele por Shiva e Vishnu.
Certo dia, Vishnu se encantou com a dança de Shiva Nataraja, o pai do Yoga, e seu contentamento foi tão grande que ele vibrou profundamente com a dança de Shiva, o Maha Yogue (grande yogue).
Percebendo a vibração de Vishnu, Ananta se sentiu atraído e curioso sobre o que estava acontecendo. Questionando a Vishnu sobre o porque daquela vibração, Vishnu o respondeu que a dança de Shiva o havia feito vibrar às alturas do infinito, lhe ocasionando o estado de samadhi.
Ao escutar essa maravilhosa explicação, Adisesa desenvolveu um desejo ardente de reencarnar como humano e aprender yoga.
Historicamente, Gonika é considerada a mãe de Patañjali. Gonika era uma yogini muito devota do antigo yoga tântrico. Todos os dias pela manhã ela praticava a Saudação ao Sol (Surya Namaskar) como forma de devoção ao deus Surya (deus do Sol). Ela rogava constantemente para que fosse a mãe de um filho yogue.
Depois de intensas austeridades, Surya se sentiu satisfeito e atendeu as preces de Gonika, fazendo com que Adisesa reencarnasse como seu filho.
Gonika chamou o lindo menino de Patañjali, pois ele representava o fruto de suas orações ao deus Surya.
Patañjali é a conjunção de Pat (o que caiu do céu) e Añjali (o gesto da oração, com as mãos unidas ao peito.)
A antiga tradição do yoga nos diz que o Yoga foi ensinado de Shiva à Parvati. Matsyendra escutou esses ensinamentos e posteriormente se tornou o primeiro yogue.
Gonika era a reencarnação de Parvati (como Sati) e, assim, Patañjali nasceu com o conhecimento intuitivo do Yoga, graças às bênçãos de Gonika.
As lendas envolvendo o nascimento de Patañjali nos dizem que na primeira noite de fevereiro Angiras e Gonikas conceberão o grande sábio. A data de seu nascimento é incerto, mas diz-se que foi entre os dias 30 e 31 de outubro. Hoje essa data é comemorada como o dia mundial do Yoga.
Além de Gonika, Patañjali teve como mestre espiritual Hiranyagarbha, uma encarnação de Brahma e que estava diretamente ligado à linhagem espiritual do sábio Kapila, fundador do Samkhya. Hiranyagarbha era pai de Gonika e, portanto, avô de Patañjali.
Há também informações espirituais de que o grande avatar de Shiva, o Mahavatar Babají Nagaraj o iniciou nos segredos do Kriya Yoga.
Patañjali tinha uma vida social normal e foi casado com Lolupa, sua única esposa. Com ela teve um filho chamado Nagaputra, o qual foi seu sucessor natural.
Outro grande discípulo de Patañjali e Nagaputra foi o lendário Dattatreya autor de inúmeros tratados sobre o Yoga.
Patañjali deixou como legado os Yoga Sutras, tratado que sistematiza a prática do yoga. O Yoga Sutras provavelmente data de 200 a.C.. Patañjali tem sido freqüentemente chamado do fundador do Yoga por causa deste trabalho, embora na realidade seja uma figura de grande expressão no yoga. O Yoga Sutra é um tratado sobre o Raja Yoga, baseado na escola Samkhya e nas escrituras Hindus do Bhagavad Gita. O Yoga também utiliza os conhecimentos dos Puranas, Vedas e Upanishads. Ainda que, este trabalho é certamente o mais brilhante tratado sobre as escrituras Hindus. O Yoga de Patañjali é uma das seis escolas da Filosofia Hindu.
O Yoga sistematizado por Patañjali também é conhecido como Ashtanga Yoga por literalmente traduzirem os oito passos do yoga. Eles são: Yama; Niyama, Asana, Pranayama, Pratyahara, Dharana, Dhyana e Samadhi… mas isso é uma outra história...
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Culinária: CREME ÁS ESCONDIDAS
A combinação da abóbora com o gorgonzola resulta em um sabor indescritível!
De cor forte e vibrante, esse creme pode ser servido tanto como prato principal como uma simples entrada. Costumo servi-lo de entrada com pão sueco, já que seu sabor marcante pede pães leves e neutros.
A história dessa receita é engraçada, passei meses insistindo com o chefe de buffet do Hilton para revelar os ingredientes, já nos últimos dias fui presenteada com um rápido cochicho e um: Se vire com as quantidades e o modo de preparo, se o chefe se cozinha souber, me mata!!! OBRIGADA CHEFE, SEREI ETERNAMENTE GRATA!!
• 1 abóbora Japonesa de +/- 500G (não tente outra senão a japonesa!!!)
• 2 Cubos de Caldo de Legumes (Prefiro preparar meu próprio tempero, fica à seu critério)
• De 150 à 250gr de Queijo Gorgonzola (O queijo é forte então adicione conforme seu paladar)
• 1 Lata de Creme de Leite
• Salsa picada à gosto (Não gosto da Salsa nesse prato, acho que tira o sabor original, à seu critério)
Preparo: (Corte a abóbora em quatro e não remova a casca e/ou as sementes!) Ferva a abóbora em 1 litro de água com os cubos de tempero até a abóbora ficar macia. Espere esfriar remova a semente e a casca e bata a polpa no liquidificador com 1 ½ xícara do caldo do cozimento até obter um creme. Retorne para a panela e adicione o queijo e o creme de leite até o queijo começar a derreter, salpique a salsa.
Enjoy it!
De cor forte e vibrante, esse creme pode ser servido tanto como prato principal como uma simples entrada. Costumo servi-lo de entrada com pão sueco, já que seu sabor marcante pede pães leves e neutros.
A história dessa receita é engraçada, passei meses insistindo com o chefe de buffet do Hilton para revelar os ingredientes, já nos últimos dias fui presenteada com um rápido cochicho e um: Se vire com as quantidades e o modo de preparo, se o chefe se cozinha souber, me mata!!! OBRIGADA CHEFE, SEREI ETERNAMENTE GRATA!!
• 1 abóbora Japonesa de +/- 500G (não tente outra senão a japonesa!!!)
• 2 Cubos de Caldo de Legumes (Prefiro preparar meu próprio tempero, fica à seu critério)
• De 150 à 250gr de Queijo Gorgonzola (O queijo é forte então adicione conforme seu paladar)
• 1 Lata de Creme de Leite
• Salsa picada à gosto (Não gosto da Salsa nesse prato, acho que tira o sabor original, à seu critério)
Preparo: (Corte a abóbora em quatro e não remova a casca e/ou as sementes!) Ferva a abóbora em 1 litro de água com os cubos de tempero até a abóbora ficar macia. Espere esfriar remova a semente e a casca e bata a polpa no liquidificador com 1 ½ xícara do caldo do cozimento até obter um creme. Retorne para a panela e adicione o queijo e o creme de leite até o queijo começar a derreter, salpique a salsa.
Enjoy it!
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Culinária: O Básico à moda Brasil-China
Sábado de sol, o céu azul da cor do mar e almoço de família às 15hs com sogra, sogro, cunhado, D.Mãe, etc.
Um horário tranqüilo se eu não tivesse acordado as 10, tomado café as 11 e me despencado para areia ao meio dia! Precisava de algo rápido, prático, delicioso e que não atrapalhasse minha sagrada praia do final de semana.
Enfim saí para o supermercado as 14 e 14h30min comecei os 100M rasos.
Prato do Dia: Frango Xadrez, Arroz Branco, Cesar Salad, Vegetais ao Vapor e suco de Maracujá com Mel – Básico, Rápido e confesso que delicioso.
Não me lembro se essa receita saiu de algum livro ou se foi surgindo aos poucos agregando uma dica ou outra, só sei que a faço desde os 14-15 anos. Vamos lá!
FRANGO XADREZ
Ingredientes: 4 peitos de frango; 2 pimentões verde, 1 Amarelo (opcional) e 1 vermelho; 2 cebolas grandes, ½ Xic.Amendoim torrado e descascado , Shoyo, ½ xícara de catchup, 1 colher de amido de milho, alho, sal e pimenta do reino.
Corte o peito de frango em cubos pequenos e tempere com 1 colher de shoyo, sal e pimenta do reino à gosto. (esse shoyo é só para dar coloração ao frango)
Refogue o alho, acrescente o peito de frango e deixe dourar. Junte os pimentões e a cebola (também cortados em cubos), abaixe o fogo e tampe a panela para o cozimento dos legumes.
Em um recipiente misture o catchup, o amido de milho e 4 colheres de shoyo, adicione essa mistura ao frango assim que os legumes estiverem macios, acrescente o amendoim e misture bem.
Bon Appétit !!!
Um horário tranqüilo se eu não tivesse acordado as 10, tomado café as 11 e me despencado para areia ao meio dia! Precisava de algo rápido, prático, delicioso e que não atrapalhasse minha sagrada praia do final de semana.
Enfim saí para o supermercado as 14 e 14h30min comecei os 100M rasos.
Prato do Dia: Frango Xadrez, Arroz Branco, Cesar Salad, Vegetais ao Vapor e suco de Maracujá com Mel – Básico, Rápido e confesso que delicioso.
Não me lembro se essa receita saiu de algum livro ou se foi surgindo aos poucos agregando uma dica ou outra, só sei que a faço desde os 14-15 anos. Vamos lá!
FRANGO XADREZ
Ingredientes: 4 peitos de frango; 2 pimentões verde, 1 Amarelo (opcional) e 1 vermelho; 2 cebolas grandes, ½ Xic.Amendoim torrado e descascado , Shoyo, ½ xícara de catchup, 1 colher de amido de milho, alho, sal e pimenta do reino.
Corte o peito de frango em cubos pequenos e tempere com 1 colher de shoyo, sal e pimenta do reino à gosto. (esse shoyo é só para dar coloração ao frango)
Refogue o alho, acrescente o peito de frango e deixe dourar. Junte os pimentões e a cebola (também cortados em cubos), abaixe o fogo e tampe a panela para o cozimento dos legumes.
Em um recipiente misture o catchup, o amido de milho e 4 colheres de shoyo, adicione essa mistura ao frango assim que os legumes estiverem macios, acrescente o amendoim e misture bem.
Bon Appétit !!!
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Leitura: CAPOEIRA com I CHING
Assistia fervorosamente uma roda de capoeira quando um oriental se aproximou e perguntou porque eu não estava jogando já que alimentava uma energia e um amor que saltavam os olhos...
Eu estava no caminho entre o consultório e a casa da D.Ana e apenas repeti as palavras do médico: rompimento do ligamento interno cruzado do joelho esquerdo...
Ele pergunta: Você está em dúvida em qual caminho seguir? Rapidamente e secamente respondi: Não! Afinal quem era aquele meio metro que surgiu do nada atrapalhando meu iê camarada!
Ele se levantou e ía saindo quando eu falei espera! Qual seu nome? Porque me disse isso? O que segue? Ele só soltou um sorriso tímido e disse que eu poderia começar com algo básico chamado: A linguagem do Corpo, mas se quisesse realmente conhecer suas crenças que eu deveria ler O Caminho Perfeito de Lao Tsé.
E foi maravilhada com aquele momento que segui essa seqüência até chegar à Confúcio e finalmente ao I CHING, que sempre que preciso ilumina meu caminho, minha mente sem preceitos e/ou intervenções mundanas.
Ahhh o joelho? Nunca operei! IÊ !!!!!!!!!
Eu estava no caminho entre o consultório e a casa da D.Ana e apenas repeti as palavras do médico: rompimento do ligamento interno cruzado do joelho esquerdo...
Ele pergunta: Você está em dúvida em qual caminho seguir? Rapidamente e secamente respondi: Não! Afinal quem era aquele meio metro que surgiu do nada atrapalhando meu iê camarada!
Ele se levantou e ía saindo quando eu falei espera! Qual seu nome? Porque me disse isso? O que segue? Ele só soltou um sorriso tímido e disse que eu poderia começar com algo básico chamado: A linguagem do Corpo, mas se quisesse realmente conhecer suas crenças que eu deveria ler O Caminho Perfeito de Lao Tsé.
E foi maravilhada com aquele momento que segui essa seqüência até chegar à Confúcio e finalmente ao I CHING, que sempre que preciso ilumina meu caminho, minha mente sem preceitos e/ou intervenções mundanas.
Ahhh o joelho? Nunca operei! IÊ !!!!!!!!!
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Culinária: Queijos e Vinhos
Não sou adepta à boemia por isso costumo inventar mesas e ocasiões caseiras.
Tentarei falar da minha experiência mexicana, árabe, italiana e principalmente da Japonesa, começando hoje com uma mesa de queijos e vinhos.
Não existe nenhuma receita especial aqui, vale somente as dicas com a característica de cada queijo combinado com o vinho certo.
Quantos aos vinhos, particularmente me agrada as uvas Tannat e Syrah(Shiraz), mas o bom mesmo é combiná-las corretamente.
O acompanhamento depende da sua criatividade, prefiro pães neutros principalmente o italiano com frutas secas e frescas,como uvas e cereja. Bom vamos lá:
Para calcular a quantidade de queijo basta considerar 150g por pessoa, o ideal seria 5 ou 6 tipos de queijo de sua preferência;
Para apreciar uma boa degustação deve se iniciar pelos queijos de sabor mais suave e deixar por último os mais fortes;
Retirar os queijos pelo menos 30 minutos antes de servir.
Veja abaixo a combinação e característica de cada queijo:
1. Queijos suaves de massa macia: Estepe, Esférico, Gouda e Edam (vinhos brancos, secos e com boa acidez. Os holandeses, Gouda, Edam e Asiago podem até ser consumidos com vinhos mais potentes como o Cabernet Sauvignon, mais intenso e encorpado)
2. Queijos de mofo branco: Camembert ou Brie (Um camembert maduro pode ser servido com uma boa champanhe, sem restrições)
3. Queijos tipo suíços: Gruyère, Emmenthal (tintos leves, no máximo de médio corpo, todos poucos tânicos. Também podem ser uma boa pedida, os vinhos secos como o Chardonnay (aromáticos e frescos)
4. Queijo de massa filada: Provolone (um tinto de médio corpo)
5. Queijos duros, de sabor mais picante: Parmesão (No meu paladar só acompanhado de um bela massa italiana)
6. Queijos de mofo azul: Gorgonzola, Roquefort (tintos maduros e fortificados)
7. Queijos Maturados/Fundidos: Brie, Camembert, Cheedar, Requeijão (vinhos brancos maduros, como Chardonnay, ou tintos jovens ou maduros)
Se não quiser errar no vinho, um tinto de boa qualidade e de sua preferência.
sábado, 12 de abril de 2008
Barulhinho Bom: "John Butler Trio"
Apaixonada por um bom e simples violão, esses caras me surpreenderam, há tempos que não me deparava com uma nova geração de músicos de qualidade tão requintada.
Um trio de celo, bateria e violão que soa aos meus ignorantes ouvidos com alto nível técnico, combinada com a voz marcante de John Buttler.
O trio australiano, apesar de desconhecido por aqui, já ganhou disco de platina na australia e abriu a turnê americana de Dave Mathews e John Mayer.
Após assistir ao clipe abaixo, por favor que um bom músico ou um simples amante da música, discorde se for capaz.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
DESIRE:
Vai Saber? (Marisa Monte - Musica de Adriana Calcanhoto)
Não vá pensando que determinou
Sobre o que só o amor pode saber
Só porque disse que não me quer
Não quer dizer que não vá querer
Pois tudo o que se sabe do amor
É que ele gosta muito de mudar
E pode aparecer onde ninguém ousaria supor
Só porque disse que de mim não pode gostar
Não quer dizer que não tenha do que duvidar
Pensando bem, pode mesmo chegar a se arrepender
E pode ser então que seja tarde demais Vai saber?
http://www.youtube.com/watch?v=e1tPbMhGi7s
Não vá pensando que determinou
Sobre o que só o amor pode saber
Só porque disse que não me quer
Não quer dizer que não vá querer
Pois tudo o que se sabe do amor
É que ele gosta muito de mudar
E pode aparecer onde ninguém ousaria supor
Só porque disse que de mim não pode gostar
Não quer dizer que não tenha do que duvidar
Pensando bem, pode mesmo chegar a se arrepender
E pode ser então que seja tarde demais Vai saber?
http://www.youtube.com/watch?v=e1tPbMhGi7s
A Arte de Meditar - Sri Nisargadatta Maharaj
(trecho do livro I Am that)
Conhecemos o mundo exterior de sensações e ações mas, do nosso mundo interior de pensamentos e sentimentos nós conhecemos muito pouco. O objetivo inicial da meditação é tornar-se consciente e familiarizar-se com a vida interior. O objetivo final é alcançar a fonte de vida e consciência.
Incidentemente, a prática da meditação afeta profundamente nosso caráter. Nós somos escravos do que não conhecemos. Daquilo que conhecemos, somos mestres. Qualquer que seja o vício ou a fraqueza, se os descobrimos dentro de nós e entendemos as suas causas e como funcionam, nos tornamos capazes de superá-los por conhecê-los bem. O inconsciente se dissolve quando trazido à consciência. A dissolução do inconsciente libera energia: a mente se sente adequada e se torna quieta, silenciosa.
Quando a mente está quieta nós podemos nos perceber como puros observadores. Nós nos afastamos da experiência e do experimentador e nos mantemos a parte, no estado de pura consciência, a qual está entre e além dos dois. A personalidade, baseada na identificação com o ego e em imaginar que somos alguma coisa: "Eu sou isto, eu sou aquilo", continua, mas somente como parte do mundo objetivo. A sua identificação com a testemunha se quebra.
A meditação é uma atividade sátvica e que se volta para a completa eliminação de tamas, a inércia e rajas, a mobilidade ou atividade. Satva puro (harmonia) é a perfeita libertação da indolência e da agitação.
Sátvica é a verdade, a bondade, a harmonia, a beleza, essas qualidades são metas em si mesmo. Elas se manifestam espontaneamente, sem nenhum esforço quando deixamos as coisas seguirem seu curso, quando não interferimos, quando não evitamos, ou desejamos ou conceituamos, mas simplesmente as experienciamos em total consciência. Essa consciência, por si só é Satva. Satva não utiliza coisas e nem é usada pelas pessoas, ela as preenche.
A seriedade e sinceridade são as únicas condições para o sucesso.
Barulhinho bom: Little Wing ...
Well, she's walking through the clouds
with a circus mind that's running round...
Butterflies and zebras and moonbeam sand fairy tales,
That's all she ever thinks about ...Riding with the wind.
When I'm sad, she comes to me with a thousand smiles. She gives to me free.
It's alright, she said, it's alright.Take anything you want from me, You can take anything, anything. Fly on, little wing Yeah, yeah, yeah, little wing...
quarta-feira, 26 de março de 2008
YOGA
Yoga é exatamente a viagem dos que, intoxicados de divertimento, acordados pelas abençoadas pancadas das vicissitudes, saudosos da ¨casa do Pai¨, já decisivamente convertidos, se tornaram aspirantes ao Eterno.Yoga é o caminho e o caminhar que conduzem a Deus.Yoguin é aquele que, tendo despertado visto a impermanência e a falência dos valores mundanos, seja cristã, hinduísta, budista, judeu, maometano..., está a caminho, pagando o preço dos desafios, das fadigas, das quedas, de todos os sacrifícios, mas sempre avançando sempre querendo chegar.
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